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Por que as escolas existem?
O parquinho lage é um núcleo pedagógico que acontece com e para crianças. Investiga o que uma escola de arte tem a aprender com elas: como ser uma escola livre e quais os caminhos para desenvolver uma justa reciprocidade envolvendo alunos, famílias, professores, todos aprendizes. Lugar de escuta, de descoberta, de olhar, tocar, sentir e experimentar, que não impõe valores nem conhecimentos desconectados de nossas vivências. Suspeita de discursos hegemônicos — da história, da arte, da cultura, de nossos corpos —, afirmando uma aprendizagem a partir do local onde estamos, uma escola de arte em meio à floresta.
Não queremos formar crianças, pois não pretendemos formatar caminhos a partir de modelos pré-concebidos. Queremos revisitar conceitos da educação infantil para pensar novas linhas de aprendizado e desaprendizado Conheça nosso manifesto, visão e valores

cursos do parquinho lage

Veja todos os cursos

Arte
em família

Aos sábados

O Arte em Família recebe gratuitamente grupos de crianças e suas famílias todos os sábados pela manhã. Convida crianças a partir de 4 anos, jovens e membros da família para participarem de oficinas variadas, despertando novas formas de diálogo a partir de uma atividade em comum. A cada fim de semana, realizamos uma atividade pública destinada a um grupo de até quinze participantes. Além das salas do palacete e ateliês de gravura, grande parte dessas oficinas ocupam os espaços da floresta do Parque Lage.

Descolônia

de férias

Durante os meses de janeiro e julho, a programação do parquinho lage é destinada aos cursos de férias. Nesse período, propõem-se experiências artísticas na escola de arte, no tradicional palacete, expandindo a escola para a floresta. Realizamos atividades lúdicas em torno de práticas artísticas contemporâneas e de matrizes tradicionais de conhecimento, investigando com as crianças vivências que experimentam cultura e natureza de maneira integrada.

Jornadas

de outurbro

Outubro é a data que a Escola de Artes Visuais do Parque Lage elegeu para “repensar o mundo sob a perspectiva daqueles que carregam o arrojo das mudanças”1. Enquanto o Dia das Crianças no Brasil é festejado no dia 12 de outubro, as Jornadas de Outubro estendem a comemoração ao mês inteiro com uma programação pública dedicada a crianças de todas as idades. Realizamos encontros educativos e ativações de artistas convidados, tendo início no dia 27 de setembro, festejando o Dia de Cosme e Damião, seguindo a programação até o final de outubro.
O texto completo é esse: "1 LAGNADO, Lisette. Apresentação das Jornadas de Outubro. Rio de Janeiro, 2016.
Disponível em: http://eavparquelage.rj.gov.br/site-antigo/jornadas-de-outubro-2016. Acesso em: 16/11/2019."

Palatnik inspirou a marca do parquinho lage

A marca do Parquinho Lage foi inspirada na obra cinética de Abraham Palatnik. A Escola de Artes Visuais do Parque Lage toma a alegria, a engenhosidade e os movimentos da arte de Palatnik como metáfora para o Parquinho Lage, sua escola de arte para crianças, com seus movimentos de aprendizagem mútua e livre que são a essência da EAV.
Objeto Cinético P4 – Abraham Palatnik

Abraham Palatnik nasceu em Natal (RN) em 1928, recebeu sua educação formal em Tel Aviv, onde estudou na Escola Técnica Montefiori, especializando-se em motores de explosão, e iniciou seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni (1906-1951) e do escultor Moshe Sternschuss (1903–1992).

O artista mudou-se para o Rio de Janeiro em 1947, quando passou a visitar o Hospital Psiquiátrico Dom Pedro II, coordenado pela dra. Nise da Silveira, e apreciar a obra excepcional de pacientes esquizofrênicos sem treinamento artístico prévio. Palatnik, então, abandonou a pintura e a figuração e passou a estudar a luz e o movimento. Em 1954, integrou o Grupo Frente com Ivan Serpa, Mário Pedrosa, Franz Weissmann e Lygia Clark, entre outros.

Em 1951, Palatnik teve sua obra motorizada Objeto Cinecromático: Azul e Roxo em Primeiro Movimento inicialmente recusada pela 1ª Bienal de São Paulo, por não se encaixar em nenhuma das categorias existentes na época. A obra foi depois aceita e recebeu menção honrosa do júri internacional da Bienal. Além de objetos cinéticos, ele desenvolveu também móbiles, desenhos e composições em madeira e papelão. Participou depois de outras sete edições da Bienal de São Paulo e de uma Bienal de Veneza (1964).

Na visão de Palatnik, a função do artista é disciplinar a percepção do caos.

O desenvolvimento da marca do Parquinho Lage foi confiado à dupla Fred Gelli e Marina Ribas, que se inspirou na obra Objeto Cinético P4, de Abraham Palatnik. A marca possui variações cromáticas dentro da paleta de cores da obra de Palatnik e ganhará em breve versões animadas, apropriando-se do movimento da arte cinética. Fred Gelli é um dos fundadores da Tátil Design de Ideias e da aceleradora de negócios Pipa. Foi um dos criadores da marca das Olimpíadas de 2016. É também professor na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Marina Ribas é artista plástica e designer, além de aluna da EAV Parque Lage.
A marca foi apresentada a Palatnik pelos autores e pela equipe do Parque Lage em visita ao ateliê do artista, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro.


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